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Celpe-Bras考试参考者指南(葡语版)发布时间:2011-07-19 发布人:葡汉文化交流中心-CICP


Manual do Candidato do Exame CELPE-Bras 


O objetivo deste Manual é fornecer informações sobre o exame para a obtenção do Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras) e apresentar exemplos de exames já realizados para auxiliar o candidato em sua preparação. 


1. O que é o Celpe-Bras?

O Celpe-Bras é o Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros, desenvolvido e outorgado pelo Ministério da Educação (MEC) do Brasil, aplicado no Brasil e em outros países com o apoio do Ministério das Relações Exteriores (MRE). O Celpe- Bras é o único certificado de proficiência em português como língua estrangeira reconhecido oficialmente pelo governo do Brasil. Internacionalmente, é aceito em empresas e instituições de ensino como comprovação de competência na língua portuguesa. No Brasil, é exigido pelas universidades para ingresso em cursos de graduação e em programas de pós-graduação, bem como para validação de diplomas de profissionais estrangeiros que pretendem trabalhar no país. Algumas entidades de classe exigem o Celpe-Bras para inscrição profissional, a exemplo do Conselho Federal de Medicina (CFM), que exige esse certificado dos médicos estrangeiros para inscrição nos Conselhos Regionais de Medicina (CRM). O Celpe-Bras não é um diploma para interessados em dar aulas de português para falantes de outras línguas. Essa função pressupõe uma formação específica, que envolve  habilidades e competências não avaliadas no exame. 


2. Quem pode se candidatar?

Podem candidatar-se ao exame todos os estrangeiros não-lusófonos, maiores de 16 anos, com escolaridade equivalente ao ensino fundamental brasileiro, que queiram comprovar, para fins educacionais, profissionais ou outros, a sua proficiência em português nos níveis Intermediário, Intermediário Superior, Avançado e Avançado Superior. Podem também candidatar-se ao exame aqueles que, já tendo obtido certificação, queiram alcançar outro nível mais elevado.


3. O que é um exame de proficiência?

Um exame de proficiência é aquele que tem objetivos de avaliação e conteúdo definidos com base nas necessidades de uso da língua-alvo. No caso do Celpe-Bras, essas necessidades incluem as habilidades exigidas para realizar estudos ou desempenhar funções de trabalho no Brasil ou no exterior, quando o uso do português se fizer necessário. Essas habilidades incluem comunicar-se em situações do dia-a-dia: ler e redigir textos, interagir oralmente ou por escrito em atividades do contexto escolar (esclarecer dúvidas com o professor, fazer provas, apresentar seminários etc.) e externas a ele (fazer relatos, fazer compras, obter informações, reclamar, ir ao médico etc.). Por ser um exame de proficiência, o Celpe-Bras não é elaborado com o objetivo de avaliar a aprendizagem em um determinado curso, mas o que esse candidato consegue fazer na língua-alvo, independentemente de onde, quando ou como essa língua foi adquirida. Essa aprendizagem pode ter ocorrido pela convivência com falantes dessa língua ou em situação formal de ensino.


4. Qual é a natureza do exame?

O exame é de natureza comunicativa. Isso significa que não se busca aferir conhecimentos a respeito da língua, por meio de questões sobre a gramática e o vocabulário, mas sim a capacidade de uso dessa língua. A competência do candidato é, portanto, avaliada pelo seu desempenho em tarefas que se assemelham a situações que possam ocorrer na vida real. Embora não haja questões explícitas sobre gramática e vocabulário, esses elementos são importantes na elaboração de um texto (oral ou escrito) e são levados em conta na avaliação do desempenho do candidato.


Com base em uma visão da linguagem como uma ação conjunta de participantes com um propósito social, e considerando língua e cultura como indissociáveis, o conceito de proficiência que fundamenta o exame consiste no uso adequado da língua para desempenhar ações no mundo. Nesse sentido, a prática da linguagem tem de levar em conta o contexto, o propósito e o(s) interlocutor(es) envolvido(s) na interação com o texto.


No que se refere à questão cultural, entende-se por cultura as experiências de mundo e práticas compartilhadas pelos membros de uma comunidade. Os indivíduos agem em contexto e, como tal, são influenciados por sua própria biografia, ou seja, pelo contexto social e histórico no qual estão inseridos. Cultura não é vista aqui como uma lista de fatos, autores ou datas importantes, mas como vários processos culturais inter-relacionados, tais como formas de interagir em diversas situações e contextos, atribuição de valores, representações de si próprio e do outro, modos de relacionar a interação e a organização cotidiana com sistemas e processos culturais mais amplos. Cultura não é algo acabado, mas co-construído nas práticas cotidianas de uma comunidade. Levar em conta a cultura brasileira no exame Celpe-Bras significa, portanto, estar sensibilizado para outros pontos de vista sobre o mundo, considerando-se a situação da interação oral e/ou escrita.


5. Quais são os componentes do exame?

Diferentemente dos exames de proficiência que testam em separado as quatro habilidades (compreensão oral, compreensão escrita, produção oral e produção escrita), o Celpe-Bras avalia esses elementos de forma integrada, ou seja, como ocorrem em situações reais de comunicação. Em uma interação face a face, geralmente estão envolvidos a produção oral e a compreensão oral. Em outras atividades podem estar em jogo  três componentes, por exemplo, quando falamos ao telefone, também ouvimos e podemos precisar anotar um recado. No exame, essa integração de componentes é obtida por meio de tarefas.


6. O que são tarefas?

As tarefas que compõem a Parte Coletiva do exame substituem os tradicionais itens ou perguntas e abrangem mais de um componente. Fundamentalmente, a tarefa é um convite para interagir com o mundo, usando a linguagem com um propósito social. Em outras palavras, uma tarefa envolve basicamente uma ação, com um propósito, direcionada a um ou mais interlocutores. São exemplos de tarefas:


? Ler uma coluna de aconselhamento de uma revista (ação) para escrever uma carta (ação) à seção “Cartas do Leitor” dessa revista (interlocutor), opinando sobre as respostas do colunista aos leitores (propósito).


? Escrever um e-mail (ação) para um amigo (interlocutor) sugerindo atividades para o fim de semana (propósito), com base na leitura da seção de programação de um jornal (ação).


? Assistir a uma reportagem sobre estresse no trabalho (ação) para selecionar argumentos contra o aumento da carga horária no trabalho (propósito), para serem apresentados por escrito (ação) em uma reunião com o chefe (interlocutor).


Em cada tarefa há sempre um propósito claro de comunicação (escrever um texto para reclamar, para informar, para discordar etc.) e um interlocutor (que pode ser um jornal, um amigo, um chefe etc.), de forma que o candidato possa adequar seu texto à situação de comunicação. Na correção, esses aspectos são importantes para se julgar a adequação da resposta do candidato.


7. Como está estruturado o exame?

O exame está dividido em dois módulos: Parte Coletiva e Parte Individual. O primeiro integra compreensão (oral e escrita) e produção escrita. O segundo integra compreensão (oral e escrita) e produção oral.



8. Quais são os níveis de proficiência avaliados?

Por meio de um único exame, são avaliados, para efeito de certificação, quatro níveis de proficiência: Intermediário, Intermediário Superior, Avançado e Avançado Superior. O desempenho do candidato é avaliado de forma global nas tarefas da Parte Coletiva, e a obtenção de um ou outro certificado está condicionada ao equilíbrio entre o desempenho na Parte Coletiva e na Parte Individual. Isto é, mesmo apresentando um desempenho oral avançado na Parte Individual, caso o candidato não alcance um desempenho de nível intermediário (nível mínimo para certificação) na Parte Coletiva, ele não obterá certificação. Como o objetivo do Celpe-Bras é certificar a proficiência em língua portuguesa em todas as habilidades de forma integrada, não há cálculo de média entre as notas da Parte Coletiva e da Parte Individual. Para obter o Certificado Avançado, por exemplo, o candidato deve alcançar esse nível em ambas as partes do exame. 


A diferença entre os níveis espelha a qualidade do desempenho nas tarefas de compreensão e produção textual (oral e escrita) em três aspectos: adequação ao contexto (cumprimento do propósito de compreensão e de produção, levando em conta o gênero discursivo e o interlocutor), adequação discursiva (coesão e coerência) e adequação lingüística  (uso adequado de vocabulário e de estruturas gramaticais). 


O Certificado Intermediário é conferido ao candidato que evidencia um domínio operacional parcial da língua portuguesa, demonstrando ser capaz de compreender e produzir textos orais e escritos sobre assuntos limitados, em contextos conhecidos e situações do cotidiano; trata-se de alguém que usa estruturas simples da língua e vocabulário adequado a contextos conhecidos, podendo apresentar inadequações e interferências da língua materna e/ou de outra(s) língua(s) estrangeira(s) mais freqüentes em situações desconhecidas.


O Certificado Intermediário Superior é conferido ao candidato que preenche as características descritas no nível Intermediário. Entretanto, as inadequações e as interferências da língua materna e/ou de outra(s) língua(s) estrangeira(s) na pronúncia e na escrita são menos freqüentes do que naquele nível.


O Certificado Avançado é conferido ao candidato que evidencia domínio operacional amplo da língua portuguesa, demonstrando ser capaz de compreender e produzir textos orais e escritos, de forma fluente, sobre assuntos variados em contextos conhecidos e desconhecidos. Trata-se de alguém, portanto, que usa estruturas complexas da língua e vocabulário adequado, podendo apresentar inadequações ocasionais na comunicação, especialmente em contextos desconhecidos. O candidato que obtém este certificado tem condições de interagir com desenvoltura nas mais variadas situações que exigem domínio da língua-alvo.


O Certificado Avançado Superior é conferido ao candidato que preenche todos os requisitos do nível Avançado; porém, as inadequações na produção escrita e oral são menos freqüentes do que naquele nível.


A exigência de um certificado ou de outro é decisão exclusiva da instituição que pretende usar o exame como instrumento de seleção ou avaliação de seus candidatos e deverá estar condicionada às exigências ou às necessidades de uso da língua-alvo nesses contextos.


9. Como é feita a correção?

A avaliação da Parte Individual é feita durante a interação face a face por dois avaliadores especialmente treinados. As notas são dadas de forma independente pelos esses dois avaliadores: enquanto um interage com o candidato e lhe confere uma nota levando em conta toda a interação, o outro observa e analisa seu desempenho de forma analítica, utilizando uma grade com seis critérios (compreensão, competência interacional, fluência, adequação lexical, adequação gramatical, pronúncia) com gradações de desempenho específicas para cada nível (ver página 17 - Módulo 2 - Parte Individual). As interações são gravadas em áudio para eventual aferição e análise por parte da Comissão Técnica.


A avaliação da Parte Coletiva é feita no Ministério da Educação, em Brasília, por corretores especialmente treinados e supervisionados pela Comissão Técnica, que utilizam grades de correção com critérios previamente definidos, específicas para cada uma das tarefas. Cada tarefa é avaliada por dois corretores, também de forma independente,  mantendo-se em sigilo a identidade do candidato.


A avaliação envolve a compreensão e a produção de forma integrada. A compreensão é avaliada considerando-se a adequação e a relevância da produção do candidato em resposta ao texto oral ou escrito. Quando se considera proficiência como uso adequado da linguagem para praticar ações, o essencial para a avaliação da produção textual oral ou escrita é o aspecto comunicativo, isto é, a adequação ao contexto. Isso quer dizer que, mesmo que apresente coesão e adequação lingüística, a produção será julgada como inadequada se não cumprir o que foi solicitado na tarefa. Uma produção que cumpre os propósitos de leitura e escrita será considerada de nível avançado; uma produção que cumpre parcialmente esses propósitos será considerada de nível intermediário. 


A qualidade com que a ação será desenvolvida, ou seja, a adequação discursiva (que envolve aspectos de coesão e coerência) e a adequação lingüística (adequação lexical e gramatical) servirão de referência para a distinção entre os níveis Intermediário e Intermediário Superior, Avançado e Avançado Superior. 


Coesão e coerência são vistas como conceitos relacionados e complementares. A coerência textual é um processo de construção de sentidos que se estabelece na interação texto–usuário. Trata-se da possibilidade de se estabelecer no texto alguma forma de unidade, relação e continuidade de sentidos. Colaboram para a construção da coerência aspectos como: a manutenção de um tópico por meio de retomadas de conceitos e idéias; a progressão do texto, ou seja, a organização da estrutura informacional para guiar o leitor em sua compreensão; a articulação do texto, ou seja, as relações lógicas que se estabelecem entre fatos, ações ou eventos e conceitos no universo textual; a não-contradição, ou seja, a compatibilidade entre idéias e conceitos no mundo textual e o mundo real a que se referem. A coesão textual caracteriza-se pela presença de elementos lingüísticos na estrutura de superfície do texto, que sinalizam conexões sintáticas e semânticas entre as sentenças e permitem a integração destas com o todo. Entre os mecanismos de coesão estão, por exemplo, paráfrase, operadores de junção (sinais que explicitam as relações entre eventos no texto), tempo e aspecto verbal e elipse. Inadequações no uso desses elementos de coerência e coesão, seja pela imprecisão ou ambigüidade, causando quebras tanto na continuidade quanto na progressão, podem comprometer a estruturação do texto e assim dificultar sua compreensão.


Em lugar de uma aferição quantitativa de pontos isolados da língua, faz-se uma avaliação qualitativa do desempenho dentro do objetivo da tarefa. Muitas vezes, uma produção textual com pouca ou nenhuma inadequação lingüística não necessariamente demonstra compreensão do propósito da tarefa. Proficiência implica efetivamente agir mediante o uso da linguagem. Nesta perspectiva, ler, por exemplo, significa mais do que compreender as palavras do texto. Uma leitura proficiente e crítica envolve atribuir sentidos autorizados pelo texto, selecionar informações relevantes, relacioná-las e usá-las para propósitos específicos solicitados pela tarefa do exame. Por outro lado, proficiência na escrita significa usar a informação relevante e adequar a linguagem ao propósito da escrita (reclamar, opinar, argumentar etc.) e ao interlocutor (amigo, chefe, leitores de um jornal etc.), levando-se em conta os parâmetros de textualização de diferentes gêneros discursivos (mensagem eletrônica, cartas do leitor, texto publicitário etc.).


10. Como se preparar para o exame?

Não há uma maneira única ou melhor de se preparar para o exame. O candidato pode preparar-se sozinho lendo jornais e revistas, posicionando-se a respeito dos assuntos encontrados, escrevendo textos, assistindo a filmes e programas de televisão, interagindo com outros falantes de português. Ou, ainda, pode procurar cursos que ofereçam oportunidades para a criação de textos orais ou escritos com propósitos diversos em diferentes contextos e dirigidos a interlocutores variados (colegas, amigos, autoridades, diferentes seções de jornais ou revistas, entre outros) e que promovam a discussão de aspectos textuais e discursivos que poderão auxiliar a compreensão e a produção textual. Uma preparação voltada única e exclusivamente para questões gramaticais e para o contraste de estruturas lingüísticas, cuja meta mais importante seja a superação de problemas de interferência lingüística, não será suficiente. 


Também não é suficiente a preparação do candidato baseada apenas em esforços imediatamente anteriores ao exame. Como o exame avalia conhecimentos práticos da língua, o candidato deve começar sua preparação com antecedência.


Os exemplos de tarefas fornecidos neste Manual deverão ser analisados detalhadamente. É importante entender a natureza e o nível de dificuldade dos textos e das tarefas, assim como a natureza das produções esperadas. Os assuntos dos textos (orais e escritos) variam a cada exame. Os tópicos listados nas especificações do exame (página 21) mostram a abrangência do conteúdo do exame. 


11. Quais são as datas de aplicação e de inscrição?

O Celpe-Bras é aplicado duas vezes ao ano, nos meses de abril e outubro, e as inscrições ocorrem, respectivamente, em fevereiro/março e em agosto/setembro.


12. Onde se inscrever para o exame?

O candidato pode inscrever-se, pela Internet, em qualquer instituição credenciada no Brasil ou no exterior (ver lista de instituições na página 25 e no site www.mec.gov.br/celpebras). Em nenhuma hipótese será admitida a inscrição do candidato ao exame Celpe-Bras num posto e a realização das provas em outro.


13. Como se inscrever para o exame?

O candidato deverá preencher o formulário de inscrição e o questionário, disponíveis no site do Celpe-Bras www.mec.gov.br/celpebras os quais, depois de preenchidos, serão remetidos pelo próprio sistema para o banco de dados do MEC, com cópia para a instituição escolhida pelo candidato. Após essa operação, será emitido pelo computador o comprovante da inscrição, que deverá ser entregue na instituição na qual o candidato se inscreveu para realizar o exame, juntamente com cópia legível de sua documentação pessoal (identidade ou passaporte) e comprovante do recolhimento da taxa, indispensáveis para a validação da inscrição. Ao entregar os documentos, o candidato receberá a confirmação da data, local e horário do exame.  


14. O que é exigido no dia do exame?

No dia do exame, o candidato deve apresentar o original do documento oficial de identificação que usou no preenchimento do formulário de inscrição. Não será permitida a entrada de candidatos após o início da Parte Coletiva do exame. No caso de desistência ou não comparecimento do candidato, não haverá reembolso da taxa de inscrição.


Qualquer conduta irregular dos candidatos durante a aplicação do exame será comunicada à Comissão Celpe-Bras pelas instituições credenciadas, podendo implicar sua anulação.


15. Como se informar sobre o resultado do exame?

Os resultados são publicados no Diário Oficial da União (DOU) e no site www.mec.gov.br/celpebras. Os certificados devem ser retirados pelo candidato na instituição onde realizou o exame.


16. O exame pode ser utilizado para pesquisa?

O MEC detém os direitos de autoria dos exames. Amostras do desempenho dos candidatos no exame fazem parte de um banco de dados, que poderá ser utilizado para pesquisa mediante autorização do MEC, mantendo-se em sigilo a identidade dos candidatos. As amostras do desempenho dos candidatos e as provas somente podem ser reproduzidas, total ou parcialmente, com autorização escrita do MEC.


17. Como são as tarefas do exame?

MÓDULO 1 – PARTE COLETIVA (2 HORAS E 30 MINUTOS)

? Duas tarefas que integram compreensão oral e produção escrita

? Duas tarefas que integram leitura e produção escrita


MÓDULO 2 – PARTE INDIVIDUAL (20 MINUTOS)

Entrevista e conversa sobre atividades e interesses do candidato e sobre assuntos de interesse geral, a partir de pequenos textos, fotos, cartuns, denominados elementos provocadores (ver exemplos a partir da página 15).


O Módulo 2 é gravado em aúdio ou em áudio e vídeo, dependendo da disponibilidade de equipamentos no centro aplicador e desde que garantida a boa qualidade das gravações.






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